Não temo a loucura arriscada
que parece acompanhar tudo que é novo.
O que mais me assusta é a inércia da certeza,
que insiste em macular de tédio o amanhã…
pelo extraordinário que inexiste
nas coisas seguras…
Quão insípidas são essas horas
todas já tão planejadas,
esses passos firmes, por estradas retas,
acinzentando o mundo com prévios resultados…
Sei que posso estar errado…
mas prefiro o inusitado
perigo das curvas.
Boa noite.
ResponderExcluirMuito obrigado. Fiquei muito feliz ao ver poema postado aqui em seu belo blog.
Sucesso pra você, hoje e sempre!
Grande abraço!
Prazer ler o seu comentário. Li este poema há muito tempo antes de postar aqui, não sei onde. Achei conveniente postar.
ResponderExcluirObrigado pelos votos e sucesso para você também.